Inspired by SatNam poetry:
"Não há espaço para mim cá dentro
De tanto que me contraio e me contenho,
Não há espaço para mim cá dentro,
Quero sair e quando o faço sinto que não sou de lá nem de dentro.
sou de lado nenhum
Disperso perdido
No espaço de contenção e distensão
Um eterno movimento de contracção e libertação.
Sinto o músculo dorido e o osso deslocado
Um cansaço acumulado
Não há espaço para mim cá dentro
Estou no todo de nenhum lado
Entre o peso e a leveza arrumado
Não há espaço
Comprimido descompensado
Não há espaço para mim cá dentro
Quero de volta o vazio
Desalinhado
Chamo o silêncio
Sou ponto escuro iluminado
Não há espaço
Do escuro à luz
Vazio cheio esgotado
Sombra de luz
Equinócio deslumbrado
De lado a lado"
SAT NAM